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domingo, 6 de fevereiro de 2011

curiosidades

MÁQUINA DE ESCREVER


A máquina de escrever foi criada por um padre brasileiro.

O verdadeiro inventor da máquina de escrever foi um padre brasileiro, José Francisco de Azevedo.

Além de matemático era excelente mecânico.

Ganhou medalha de ouro por um protótipo em 1861, em exposições de Pernambuco e Rio de Janeiro.

Nos Estados Unidos, só em 1868 é que Christopher Sholes registrou a patente.


GRAVADOR

Thomas Alva Edison (1847-1931) esboçou em 1877 uma máquina com um cilindro recoberto de estanho, movido a manivela e com um bocal, no qual se falava fazendo vibrar uma agulha. A agulha arranhava o estanho e depois, passada pelos mesmos sulcos, reproduzia o som. O próprio Edison inaugurou o seu fonógrafo ou "máquina de falar" recitando os versos da canção infantil Mary had a little lamb.

Muitas outras tentativas para se chegar a um gravador foram feitas. Nada muito prático até 1935, ano em que a empresa alemã I.G. Farben produziu uma fita magnética de rolo. Pouco tempo depois, a também alemã AEG Telefunken criou o "Magnetofone", que podia gravar e reproduzir o som. Durante a Segunda Guerra Mundial, as emissoras de rádio da Alemanha usaram a nova máquina para gravar os discursos de Adolf Hitler e depois colocá-los no ar.

O gravador de cassetes foi uma criação da Philips, na Holanda, em 1963. A empresa liberou a patente a todos os interessados para encorajar a sua adoção em todo o mundo.


MICROSCÓPIO

Os primeiros microscópios simples, limitados à ampliação de uma única lente, foram construídos na metade do século XV e utilizados inicialmente para investigar o mundo dos insectos.

Por causa da dificuldade em produzir vidro puro na época, as lentes dos microscópio distorciam as imagens e contornavam-nas com halos e espectros de cores.

Em 1590, o holandês Hans Janssen e o seu filho, Zacharias, planearam o primeiro microscópio.

Era composto por uma objectiva de lente convexa e uma lente (de luneta) côncava, conforme relatou Galileu Galilei em 1609.

Outro holandês, Anton van Leeuwenhoek (1632-1723), trabalhava numa loja de tecidos e, nas horas vagas, fazia experiências com vidro moído para produzir lentes.

Usava o microscópio para observar os fios e depois passou a examinar a anatomia dos menores animais conhecidos. Ele produziu microscópios tão eficientes que estabeleceu, praticamente sozinho, o ramo da microbiologia.

Aos poucos, ele convenceu uma comunidade científica bastante céptica que uma importante teoria da época, a da geração espontânea (a crença de que organismos vivos podem originar de matéria inanimada), era uma grande palermice.

Larvas não nasciam da carne podre, nem moscas da areia, nem enguias dos bancos lodosos dos lagos; estas criaturas reproduziam-se por ovos colocados pela fêmea e fertilizados pelo macho. Leeuwenhoek também é considerado o primeiro a realizar descrições precisas dos glóbulos vermelhos (para espanto dos fisiologistas da época), das bactérias que habitam a boca e os intestinos dos seres humanos (para horror da população) e da forma e locomoção do espermatozóide humano.

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