se você deseja reseber
os resulatdos de pesquisa de
unico saite basta
utilizar o operador SITE:
ex site:revistauniverso.com.br

Pesquisa personalizada
segunda-feira, 28 de março de 2011
quarta-feira, 23 de março de 2011
curisidades
ARQUIVO MP3
Os cd’s utilizam um gigantesco número de bits (unidade de informação) para cada segundo de música. Por isso, armazená-los no disco rígido de um PC seria pouco prático e ocuparia muito espaço. Mais desagradável é fazer o download, na Internet, de uma música…. Esta acção pode demorar cerca de 2h, apenas para “baixar” um arquivo de três minutos.
Os MP3 (formato de música digital) foram feitos para comprimir esse espaço e tornar as músicas digitais acessíveis aos computadores e “transportáveis” via rede. O grande desafio era diminuir o espaço ocupado pela música sem baixar sua qualidade. A estratégia usada foi a seguinte: existem sons que o ouvido humano não escuta, há outros que escutamos melhor e ainda aqueles que são abafados por outros ruídos. A partir disso, concluiu-se que há sons que podem ser retirados das músicas sem que percebamos, diminuindo o tamanho do arquivo. Depois de feito, é usada a técnica usual de compressão de arquivos que ainda pode diminui-los pelo menos em 10 vezes.
DVD
Essas 3 letras significam Disco Versátil Digital (Digital Versatile Disc) ou Disco de Vídeo Digital (Digital Video Disc).
Do tamanho de um CD comum, o DVD é um disco óptico com capacidade para guardar de 7 a 300 vezes mais informações que os CD-ROM.
O DVD tem uma resolução de imagem 2 vezes melhor que a das cassetes VHS e som digital.
O produto foi lançado nos Estados Unidos em Março de 1997 por um consórcio que reunia fabricantes de produtos eletrônicos e de informática e estúdios de cinema e de música.
CPU
Os computadores atuais já têm endereço certo: os museus.
Os circuitos integrados serão substituídos por moléculas que reproduzem a estrutura genética de um organismo vivo.
Os primeiros protótipos dos novos computadores já estão funcionando em centros de pesquisas norte-americanos.
Realizam operações matemáticas com a velocidade do pensamento.
FITA ADESIVA
Assim como os disquetes foram deixados de lado quando os CD-ROMs invadiram o mercado da Informática, os discos prateados correm sérios riscos de serem aposentados.
A ameaça, que mais parece uma gozação, vem do experimento de cientistas alemães, que conseguiram armazenar dez gigabytes de dados em um rolo de fita adesiva comum, usando tecnologia laser.
As camadas da fita são gravadas com um laser de alta precisão que deixa hologramas constituídos de pequenos pontos, onde são gravadas as informações.
Para o alívio dos modernos Compact Discs, a tecnologia ainda levará alguns anos para ser aperfeiçoada.
Os cd’s utilizam um gigantesco número de bits (unidade de informação) para cada segundo de música. Por isso, armazená-los no disco rígido de um PC seria pouco prático e ocuparia muito espaço. Mais desagradável é fazer o download, na Internet, de uma música…. Esta acção pode demorar cerca de 2h, apenas para “baixar” um arquivo de três minutos.
Os MP3 (formato de música digital) foram feitos para comprimir esse espaço e tornar as músicas digitais acessíveis aos computadores e “transportáveis” via rede. O grande desafio era diminuir o espaço ocupado pela música sem baixar sua qualidade. A estratégia usada foi a seguinte: existem sons que o ouvido humano não escuta, há outros que escutamos melhor e ainda aqueles que são abafados por outros ruídos. A partir disso, concluiu-se que há sons que podem ser retirados das músicas sem que percebamos, diminuindo o tamanho do arquivo. Depois de feito, é usada a técnica usual de compressão de arquivos que ainda pode diminui-los pelo menos em 10 vezes.
DVD
Essas 3 letras significam Disco Versátil Digital (Digital Versatile Disc) ou Disco de Vídeo Digital (Digital Video Disc).
Do tamanho de um CD comum, o DVD é um disco óptico com capacidade para guardar de 7 a 300 vezes mais informações que os CD-ROM.
O DVD tem uma resolução de imagem 2 vezes melhor que a das cassetes VHS e som digital.
O produto foi lançado nos Estados Unidos em Março de 1997 por um consórcio que reunia fabricantes de produtos eletrônicos e de informática e estúdios de cinema e de música.
CPU
Os computadores atuais já têm endereço certo: os museus.
Os circuitos integrados serão substituídos por moléculas que reproduzem a estrutura genética de um organismo vivo.
Os primeiros protótipos dos novos computadores já estão funcionando em centros de pesquisas norte-americanos.
Realizam operações matemáticas com a velocidade do pensamento.
FITA ADESIVA
Assim como os disquetes foram deixados de lado quando os CD-ROMs invadiram o mercado da Informática, os discos prateados correm sérios riscos de serem aposentados.
A ameaça, que mais parece uma gozação, vem do experimento de cientistas alemães, que conseguiram armazenar dez gigabytes de dados em um rolo de fita adesiva comum, usando tecnologia laser.
As camadas da fita são gravadas com um laser de alta precisão que deixa hologramas constituídos de pequenos pontos, onde são gravadas as informações.
Para o alívio dos modernos Compact Discs, a tecnologia ainda levará alguns anos para ser aperfeiçoada.
quarta-feira, 9 de março de 2011
novidade
O ps2 vem por ai ea square e eletronics
arts ja estao pensando
com entusiasmo no novo aparelho da sonyo
lamçamento esta previsto p final desse
ano.
O GEITO E ESPERAR.
arts ja estao pensando
com entusiasmo no novo aparelho da sonyo
lamçamento esta previsto p final desse
ano.
O GEITO E ESPERAR.
terça-feira, 1 de março de 2011
para rir e pensar
a informação mais necessária é sempre a menos dispoível,
(já repararam como isso sempre acontece );
a idade da pedra foi de lascar;
so não se pode perder a esperança;
(e o resto tambêm)
e nas quedas que o rio produz energia;
o capaz encontra as oportunidades no escuro o
incompetente fecha os olhos pra não velas;
(já repararam como isso sempre acontece );
a idade da pedra foi de lascar;
so não se pode perder a esperança;
(e o resto tambêm)
e nas quedas que o rio produz energia;
o capaz encontra as oportunidades no escuro o
incompetente fecha os olhos pra não velas;
MOUSE
O mouse de computador foi criado por Douglas Engelbart, em 1968, resultado de um projeto que durou cinco anos.
Engelbart, nascido em 30 de janeiro de 1925, no Oregon, EUA, trabalhou no Instituto de Pesquisa de Stanford, onde desenvolveu o "ratinho de mesa".
Sua primeira versão era feita de madeira, movia-se sobre pequenas rodas e tinha apenas um botão.
A popularização do equipamento, tão indispensável hoje, começou bastante tarde, quando em 1982 a Appel lançou o sistema de "apontar e clicar", mesmo ano em que ganhou mais uma tecla.
RÁDIO
O cientista inglês James Clerk Maxwell ao estudar a natureza eletromagnética da luz, teorizou sobre certos fenômenos ondulatórios produzidos pelo movimento vibratório dos elétrons. A partir de 1879, o físico alemão Heinrich Hertz realizou diversas experiências práticas em que utilizou um circuito oscilante ou oscilador, dispositivo no qual a corrente elétrica fica circulando ora num sentido, ora em outro, devido ao fenômeno da auto-indução (o condutor produz um campo eletromagnético em si mesmo quando é percorrido por uma corrente variável).
As experiências de Hertz foram o ponto de partida para a descoberta da radiotelegrafia, radiotelefonia e televisão e abriram horizontes a outros físicos como Eduard Branly e Guglielmo Marconi, que em 1896 patenteou o primeiro aparelho transmissor sem fios.
As ondas sonoras são variações da pressão do ar, e sua propagação depende assim de um meio material. À medida que a onda de som se propaga, o ar é primeiro comprimido e depois rarefeito, pois é a mudança de pressão no ar que produz o som. Para transmitir a voz humana ou a música, é preciso converter as ondas sonoras em ondas eletromagnéticas de radiofreqüência, e depois reconvertê-las em sonoras a fim de que possam ser ouvidas. O primeiro papel é desempenhado primeiro pelo microfone e o segundo pelo alto-falante, com auxílio de válvulas ou transistores.
As estações transmissoras produzem as ondas eletromagnéticas chamadas ondas hertzianas, dentro de freqüências (e correspondentes amplitudes) que são fixadas pelos governos, a fim de impedir interferência de uma nas outras. Em geral, as emissoras comerciais usam a faixa acima de 1000 metros de comprimento de onda. São ondas longas. Os comprimentos de ondas entre 1000 e 100 metros correspondem a ondas médias. As ondas curtas, de 100 a 10 metros, são usadas para vários objetivos, como nas comunicações policiais, na orientação de aviadores em vôo, em radioamadorismo e programas intercontinentais.
A diferença fundamental entre o comportamento das ondas longas e das ondas curtas ondas de rádio é que as primeiras podem contornar obstáculos como edifícios, montanhas, etc. As ondas curtas não podem fazê-lo facilmente, mas em compensação podem ser concentradas em finos feixes, quais fachos de luz. Esses feixes podem então ser “dirigidos” e usados para orientar ou detectar aviões, submarinos e foguetes balísticos. Estão nesse caso as ondas de radar. As ondas usadas para altas freqüências de rádio (VHF) e para televisão são ainda mais curtas, com comprimento de onda menor que 3 metros.
TELEVISÃO
Quando o americano G. R. Carey construiu, em 1875, o primeiro aparelho para transmissão de imagens por ondas eletromagnéticas, não imaginou que seu invento fosse causar tanta discussão. Era um dispositivo muito simples, composto de um núcleo de células sensíveis à luz, ligadas por fios a um conjunto de lâmpadas elétricas. Focalizando a imagem de um objeto sobre o conjunto das fotocélulas, o inventor fazia com que cada uma delas regulasse a quantidade de corrente elétrica que enviava à lâmpada correspondente e a variação de luminosidade das várias lâmpadas.
Do momento em que a imagem é captada pela câmara até o momento em que ela aparece no vídeo de um televisor, a quilômetros de distância, decorre apenas uma fração de segundo. Mas neste prazo reduzido acontece muita coisa, que pode ser resumida da seguinte maneira: primeiro, a câmara de TV recolhe as imagens, decompondo-as em sinais elétricos que são mandados para um centro eletrônico – o modulador.
Ali os sinais são “embalados para viagem” sob a forma de ondas, e despachados por via aérea de uma grande antena transmissora.
O mouse de computador foi criado por Douglas Engelbart, em 1968, resultado de um projeto que durou cinco anos.
Engelbart, nascido em 30 de janeiro de 1925, no Oregon, EUA, trabalhou no Instituto de Pesquisa de Stanford, onde desenvolveu o "ratinho de mesa".
Sua primeira versão era feita de madeira, movia-se sobre pequenas rodas e tinha apenas um botão.
A popularização do equipamento, tão indispensável hoje, começou bastante tarde, quando em 1982 a Appel lançou o sistema de "apontar e clicar", mesmo ano em que ganhou mais uma tecla.
RÁDIO
O cientista inglês James Clerk Maxwell ao estudar a natureza eletromagnética da luz, teorizou sobre certos fenômenos ondulatórios produzidos pelo movimento vibratório dos elétrons. A partir de 1879, o físico alemão Heinrich Hertz realizou diversas experiências práticas em que utilizou um circuito oscilante ou oscilador, dispositivo no qual a corrente elétrica fica circulando ora num sentido, ora em outro, devido ao fenômeno da auto-indução (o condutor produz um campo eletromagnético em si mesmo quando é percorrido por uma corrente variável).
As experiências de Hertz foram o ponto de partida para a descoberta da radiotelegrafia, radiotelefonia e televisão e abriram horizontes a outros físicos como Eduard Branly e Guglielmo Marconi, que em 1896 patenteou o primeiro aparelho transmissor sem fios.
As ondas sonoras são variações da pressão do ar, e sua propagação depende assim de um meio material. À medida que a onda de som se propaga, o ar é primeiro comprimido e depois rarefeito, pois é a mudança de pressão no ar que produz o som. Para transmitir a voz humana ou a música, é preciso converter as ondas sonoras em ondas eletromagnéticas de radiofreqüência, e depois reconvertê-las em sonoras a fim de que possam ser ouvidas. O primeiro papel é desempenhado primeiro pelo microfone e o segundo pelo alto-falante, com auxílio de válvulas ou transistores.
As estações transmissoras produzem as ondas eletromagnéticas chamadas ondas hertzianas, dentro de freqüências (e correspondentes amplitudes) que são fixadas pelos governos, a fim de impedir interferência de uma nas outras. Em geral, as emissoras comerciais usam a faixa acima de 1000 metros de comprimento de onda. São ondas longas. Os comprimentos de ondas entre 1000 e 100 metros correspondem a ondas médias. As ondas curtas, de 100 a 10 metros, são usadas para vários objetivos, como nas comunicações policiais, na orientação de aviadores em vôo, em radioamadorismo e programas intercontinentais.
A diferença fundamental entre o comportamento das ondas longas e das ondas curtas ondas de rádio é que as primeiras podem contornar obstáculos como edifícios, montanhas, etc. As ondas curtas não podem fazê-lo facilmente, mas em compensação podem ser concentradas em finos feixes, quais fachos de luz. Esses feixes podem então ser “dirigidos” e usados para orientar ou detectar aviões, submarinos e foguetes balísticos. Estão nesse caso as ondas de radar. As ondas usadas para altas freqüências de rádio (VHF) e para televisão são ainda mais curtas, com comprimento de onda menor que 3 metros.
TELEVISÃO
Quando o americano G. R. Carey construiu, em 1875, o primeiro aparelho para transmissão de imagens por ondas eletromagnéticas, não imaginou que seu invento fosse causar tanta discussão. Era um dispositivo muito simples, composto de um núcleo de células sensíveis à luz, ligadas por fios a um conjunto de lâmpadas elétricas. Focalizando a imagem de um objeto sobre o conjunto das fotocélulas, o inventor fazia com que cada uma delas regulasse a quantidade de corrente elétrica que enviava à lâmpada correspondente e a variação de luminosidade das várias lâmpadas.
Do momento em que a imagem é captada pela câmara até o momento em que ela aparece no vídeo de um televisor, a quilômetros de distância, decorre apenas uma fração de segundo. Mas neste prazo reduzido acontece muita coisa, que pode ser resumida da seguinte maneira: primeiro, a câmara de TV recolhe as imagens, decompondo-as em sinais elétricos que são mandados para um centro eletrônico – o modulador.
Ali os sinais são “embalados para viagem” sob a forma de ondas, e despachados por via aérea de uma grande antena transmissora.
Roteiro geral para montagem de um pc.
Verificar a chave de voltagem na Fonte de Energia
Verificar se os parafusos que prendem a Fonte estão bem fixados
Remover, do gabinete, a lateral e fixar a Placa Mãe
Acertar os straps para a CPU que será colocada na Placa Mãe
Colocar o ventilador (Cooler) sobre a CPU
Ligar os fios da Fonte no interruptor liga/desliga
Testar a Fonte antes de ligar na placa
Ligar o fio da Fonte no Display e acertá-lo
Prender Drives no Gabinete (Disco flexível, Disco Rígido, CD-ROM, etc...)
Recolocar a lateral com a Placa Mãe já fixada
Conectar o fio do Alto-falante na Placa Mãe
Conectar os fios da Fonte na Placa mãe
Ligar o fio do Cooler na Fonte
Ligar o microcomputador. A placa só estará boa se soar um bip repetido.
Desligue o microcomputador
Coloque o(s) Módulo(s) de Memória
Conectar os fios do painel do Gabinete à placa de CPU (HD, Turbo, etc...)
Conectar os Cabos Flat na Placa Mãe e nos componentes (HD, FD, COM1, COM2, LPT, etc...)
Conectar os cabos de alimentação nos componentes
Retirar uma das proteções da parte traseira do Gabinete
Colocar a Placa Controladora de Vídeo em um dos slots PCI e aparafusar ao Gabinete
Prender os conectores dos cabos flat no Gabinete (LPT, Mouse, COM2, Games)
Conectar Monitor de Vídeo, Mouse e Teclado
Ligar o Microcomputador
Acertar o Setup
Instalar os softwares básicos
Verificar a chave de voltagem na Fonte de Energia
Verificar se os parafusos que prendem a Fonte estão bem fixados
Remover, do gabinete, a lateral e fixar a Placa Mãe
Acertar os straps para a CPU que será colocada na Placa Mãe
Colocar o ventilador (Cooler) sobre a CPU
Ligar os fios da Fonte no interruptor liga/desliga
Testar a Fonte antes de ligar na placa
Ligar o fio da Fonte no Display e acertá-lo
Prender Drives no Gabinete (Disco flexível, Disco Rígido, CD-ROM, etc...)
Recolocar a lateral com a Placa Mãe já fixada
Conectar o fio do Alto-falante na Placa Mãe
Conectar os fios da Fonte na Placa mãe
Ligar o fio do Cooler na Fonte
Ligar o microcomputador. A placa só estará boa se soar um bip repetido.
Desligue o microcomputador
Coloque o(s) Módulo(s) de Memória
Conectar os fios do painel do Gabinete à placa de CPU (HD, Turbo, etc...)
Conectar os Cabos Flat na Placa Mãe e nos componentes (HD, FD, COM1, COM2, LPT, etc...)
Conectar os cabos de alimentação nos componentes
Retirar uma das proteções da parte traseira do Gabinete
Colocar a Placa Controladora de Vídeo em um dos slots PCI e aparafusar ao Gabinete
Prender os conectores dos cabos flat no Gabinete (LPT, Mouse, COM2, Games)
Conectar Monitor de Vídeo, Mouse e Teclado
Ligar o Microcomputador
Acertar o Setup
Instalar os softwares básicos
O primeiro passo para montar um micro é a maneira certa de comprar suas peças.
O Que Comprar
Um micro do padrão PC é constituído por um conjunto de placas e interfaces
interconectadas, produzidas pelos mais diversos fabricantes. Muitos usuários
acham que a caixa metálica onde o micro está alojado é que é o computador,
mas isto não é verdade. O gabinete do micro serve tão-somente para abrigar
todo o conjunto.
Outro equívoco muito comum é pensar que somente o processador da
máquina (ex: Pentium 4, Pentium III, Athlon, Duron, etc.) define se o seu PC
será bom ou ruim. Escutamos em nosso dia-a-dia “tenho um Pentium 4”,
“vou comprar um Athlon”, etc., mas indicar somente o processador do micro
– apesar de ser alguma referência – no final não quer dizer muita coisa.
O Gabinete
O gabinete é a caixa metálica que abriga o PC. Essa
caixa metálica pode ter vários formatos, sendo os mais
usuais o desktop e o minitorre. No desktop a placamãe
é instalada “deitada”, horizontalmente à mesa onde
o gabinete será apoiado, enquanto que no minitorre a
placa-mãe é instalada “em pé”, perpendicularmente à
mesa onde o gabinete será apoiado.
A Placa-mãe
Na placa-mãe são conectados praticamente todos os componentes do micro,
especialmente o processador, a memória RAM, o disco rígido e a placa de
vídeo.
Com isso, você deve comprar uma placa-mãe de acordo com o processador
que você pretende utilizar em seu micro e o tipo de memória a ser instalada.
Ou seja, a placa-mãe a ser adquirida deverá ser compatível com o
processador e com a memória RAM que você pretende comprar.
Em relação ao disco rígido, a placa-mãe deverá suportar a mesma tecnologia
do disco rígido, para que ele possa obter o seu desempenho máximo. Os
discos rígidos são classificados de acordo com a taxa de transferência máxima
que conseguem atingir: PI04 (16 MB/s), UDMA/33 (33 MB/s), UDMA/66 (66
MB/s), UDMA/100 (100 MB/s) ou UDMA/133 (133 MB/s). Se você instalar um
disco rígido UDMA/100 em uma placa-mãe que trabalhe somente até UDMA/
66, seu disco rígido só atingirá uma taxa de transferência de 66 MB/s, embora
ele possa trabalhar a até 100 MB/s.
_____________________________________________________________________
Neste caso específico, UDMA também é chamado ATA. Assim UDMA/133
e ATA-133 são sinônimos.
_____________________________________________________________________
E a placa-mãe pode ter ainda alguns periféricos já embutidos nela – como a
placa de vídeo, a placa de som e o modem. Periféricos embutidos também
são chamados on-board. Esse procedimento faz com que o preço do micro
seja reduzido, já que o custo de uma placa-mãe com vídeo on-board é menor
do que o custo de uma placa-mãe sem esse recurso somado ao preço de
uma placa de vídeo avulsa, por exemplo, mas em geral reduz o desempenho
do micro. Há exceções, é claro. Voltaremos a falar sobre isso em um
momento mais oportuno.
A seguir iremos explicar tudo aquilo que você precisa saber sobre uma placamãe.
Formatos
Como comentamos na lição passada, existem dois formatos de placa-mãe:
AT e ATX. Como dissemos, você deverá comprar o gabinete de acordo com
o formato da placa-mãe que você pretende adquirir. Nas ilustrações você
confere as diferenças no layout desses dois formatos.
Placa-mãe AT.
Como você pode reparar, o formato ATX é como se fosse uma placa-mãe AT
rotacionada 90°. Na lição passada explicamos a diferença existente no
conector da fonte de alimentação dessas placas-mãe. É importante notar
que existem placas-mãe AT que possuem tanto o conector para fonte AT
quanto para fonte ATX (em alguns casos é necessário mudar um jumper de
posição na placa-mãe para configurar qual dos dois conectores será usado;
um jumper é um pequeno conector que funciona como uma minúscula chave).
Isso significa que placas-mãe com essa característica podem tanto ser
Anotações
11
instaladas em gabinetes AT quanto em gabinetes ATX.
Existem outros formatos de placas-mãe no mercado - como o LPX, NLX e o
ITX. Mas esses formatos são voltados para micros que já vêm montados de
fábrica (“micros de marca”) ou de aplicações específicas, como, por exemplo,
computadores industriais ou micros ultra compactos. Neste livro estaremos
abordando somente micros que você mesmo pode montar usando peças
disponíveis em qualquer loja especializada.
Periféricos Integrados (On-board)
As placas-mãe hoje em dia possuem alguns periféricos básicos integrados,
tendo obrigatoriamente pelo menos os seguintes componentes:
Uma controladora de unidade de disquetes (conector para flat-cable de
34 pinos).
- Duas portas IDE (conector para flat-cable de 40 pinos).
- Uma porta paralela (conector fêmea de 25 pinos).
- Duas portas seriais (conector macho de nove ou 25 pinos).
- Portas USB.
- Conector para mouse PS/2 (conector mini-DIN fêmea de 6 pinos).
- Conector para teclado.
Os conectores para flat-cable são fáceis de serem identificados, como você
pode observar na placa-mãe do tópico passado (Componentes Básicos).
Esse tipo de conector é usado na ligação da placa-mãe com componentes
internos do micro, isto é, que serão instalados dentro do gabinete, como a
unidade de disquete, o disco rígido e a unidade de CD-ROM, CD-R, CD-RW
ou DVD-ROM.
Processador
O processador é o “cérebro” do computador. Ele também pode ser chamado
de microprocessador, CPU (Central Processing Unit) ou UCP (Unidade Central
de Processamento).
Você deve comprar uma placa-mãe que seja compatível com o processador
que você escolheu para o seu micro. Vimos na lição passada que cada
processador possui o seu próprio tipo de pinagem e, para uma placa-mãe
ser compatível com um determinado processador, ela precisa ter um soquete
compatível com o padrão de pinagem que o processador usa, de forma que
ele possa ser encaixado na placa-mãe. Vimos também que a placa-mãe
precisa ser capaz de fornecer a mesma freqüência de operação externa (clock
externo) do processador, para que o processador possa ser usado em conjunto
com essa placa-mãe.
Dissipador de Calor e Ventoinha (Cooler)
Atualmente os processadores esquentam muito, necessitando de um
dispositivo capaz de dissipar o calor produzido por eles. Esse dispositivo é
chamado cooler, e é formado por três partes: um composto térmico, usado
para facilitar a transferência de calor entre o processador e o dissipador de
calor; um dissipador de calor, que é o corpo metálico do cooler, que pode ser
de alumínio ou cobre; e uma ventoinha, para transferir o calor presente no
dissipador de calor para o ar.
Memória
É na memória que os programas são buscados a fim de serem processados
pelo microprocessador. É importante notar que aqui falamos da memória
RAM do micro, encontrada em módulos e que é instalada em sua placa-mãe.
Muitos usuários iniciantes chamam o disco rígido de “memória” porque é
nesse periférico que os dados e programas são armazenados para uso
posterior.
placa de Vídeo
A placa de vídeo desempenha um papel primordial no micro, pois é
responsável pela comunicação do micro com o monitor de vídeo. Desse modo,
devemos utilizar uma placa de vídeo que seja a mais rápida possível.
Toda placa de vídeo atualmente também incorpora a função de aceleração
3D, utilizada para jogos 3D. Por isso, a placa de vídeo muitas vezes é também
chamada de aceleradora de vídeo.
Disco Rígido
O disco rígido é uma das partes mais importantes do micro, pois é dentro
dele que os dados e programas irão ficar armazenados. Para computadores
caseiros, o padrão de disco rígido a ser utilizado chama-se IDE (Integrated
Device Electronics) e você deve adquirir um disco rígido deste padrão.
Anotações
52
Existem discos rígidos de diversas capacidades. A cada dia, discos rígidos
de maior capacidade estão cada vez mais baratos, enquanto os de menor
capacidade estão deixando de ser produzidos.
CD-ROM, CD-R ou DVD-ROM
A classificação clássica de CD-ROM, CD-R ou DVD-ROM é como sendo
um componente opcional, mas como atualmente todos os programas vêm
em CD-ROM, na prática é impossível não termos um dispositivo capaz de ler
CDs-ROM no micro. Tanto unidades de CD- ROM, quanto unidades CD-R ou
CD-RW quanto unidades DVD-ROM são capazes de ler tanto CDs-ROM
quanto de tocar CDs de áudio.
No caso das unidades de CD-ROM a principal característica de uma unidade
é a sua velocidade, medida no número de vezes em que ela é mais rápida do
que a unidade de CD-ROM padrão, que possui uma taxa de transferência de
150 KB/s. Assim, uma unidade “52x” quer dizer que ela tem uma taxa de
transferência máxima teórica de 52 x 150 KB/s = 7.800 KB/s.
Placa de Som
A placa de som é um componente opcional, isto é, você não precisa de uma
placa de som para colocar o micro para funcionar. Mais se vc tiver umaseu som melhora
muito.
Teclado
Obviamente você precisará de um teclado. Existem vários modelos no
mercado. Para começar, existem diferentes disposições de teclas e no Brasil
você encontrará teclados internacionais, que não têm a tecla do cê-cedilha, e
teclados brasileiros, também chamados ABNT, que têm a tecla do cê-cedilha.
Note que a posição de alguns caracteres de símbolos é diferente entre esses
dois teclados. de entrada
indispensável. Atualmente
existem uma infinidade de
tipos de mouse no mercado. O
mouse mais conservador nós
vemos na figura. Atualmente
você poderá encontrar mouses
com uma roda para a rolagem
de janelas, mouses sem fio,
mouses sem a bola
Anotações
60
normalmente usada para efetuar o seu movimento e muito mais.
Monitor de Vídeo
O monitor é o elemento primordial na comunicação do micro com o usuário.
É muito importante que você não subutilize o micro, devendo recomendar
um monitor de vídeo com qualidade compatível com a placa de vídeo utilizada.
Não adianta nada ter uma placa de vídeo de última geração conectada a um
monitor de vídeo de baixa qualidade ou vice-versa.
O Que Comprar
Um micro do padrão PC é constituído por um conjunto de placas e interfaces
interconectadas, produzidas pelos mais diversos fabricantes. Muitos usuários
acham que a caixa metálica onde o micro está alojado é que é o computador,
mas isto não é verdade. O gabinete do micro serve tão-somente para abrigar
todo o conjunto.
Outro equívoco muito comum é pensar que somente o processador da
máquina (ex: Pentium 4, Pentium III, Athlon, Duron, etc.) define se o seu PC
será bom ou ruim. Escutamos em nosso dia-a-dia “tenho um Pentium 4”,
“vou comprar um Athlon”, etc., mas indicar somente o processador do micro
– apesar de ser alguma referência – no final não quer dizer muita coisa.
O Gabinete
O gabinete é a caixa metálica que abriga o PC. Essa
caixa metálica pode ter vários formatos, sendo os mais
usuais o desktop e o minitorre. No desktop a placamãe
é instalada “deitada”, horizontalmente à mesa onde
o gabinete será apoiado, enquanto que no minitorre a
placa-mãe é instalada “em pé”, perpendicularmente à
mesa onde o gabinete será apoiado.
A Placa-mãe
Na placa-mãe são conectados praticamente todos os componentes do micro,
especialmente o processador, a memória RAM, o disco rígido e a placa de
vídeo.
Com isso, você deve comprar uma placa-mãe de acordo com o processador
que você pretende utilizar em seu micro e o tipo de memória a ser instalada.
Ou seja, a placa-mãe a ser adquirida deverá ser compatível com o
processador e com a memória RAM que você pretende comprar.
Em relação ao disco rígido, a placa-mãe deverá suportar a mesma tecnologia
do disco rígido, para que ele possa obter o seu desempenho máximo. Os
discos rígidos são classificados de acordo com a taxa de transferência máxima
que conseguem atingir: PI04 (16 MB/s), UDMA/33 (33 MB/s), UDMA/66 (66
MB/s), UDMA/100 (100 MB/s) ou UDMA/133 (133 MB/s). Se você instalar um
disco rígido UDMA/100 em uma placa-mãe que trabalhe somente até UDMA/
66, seu disco rígido só atingirá uma taxa de transferência de 66 MB/s, embora
ele possa trabalhar a até 100 MB/s.
_____________________________________________________________________
Neste caso específico, UDMA também é chamado ATA. Assim UDMA/133
e ATA-133 são sinônimos.
_____________________________________________________________________
E a placa-mãe pode ter ainda alguns periféricos já embutidos nela – como a
placa de vídeo, a placa de som e o modem. Periféricos embutidos também
são chamados on-board. Esse procedimento faz com que o preço do micro
seja reduzido, já que o custo de uma placa-mãe com vídeo on-board é menor
do que o custo de uma placa-mãe sem esse recurso somado ao preço de
uma placa de vídeo avulsa, por exemplo, mas em geral reduz o desempenho
do micro. Há exceções, é claro. Voltaremos a falar sobre isso em um
momento mais oportuno.
A seguir iremos explicar tudo aquilo que você precisa saber sobre uma placamãe.
Formatos
Como comentamos na lição passada, existem dois formatos de placa-mãe:
AT e ATX. Como dissemos, você deverá comprar o gabinete de acordo com
o formato da placa-mãe que você pretende adquirir. Nas ilustrações você
confere as diferenças no layout desses dois formatos.
Placa-mãe AT.
Como você pode reparar, o formato ATX é como se fosse uma placa-mãe AT
rotacionada 90°. Na lição passada explicamos a diferença existente no
conector da fonte de alimentação dessas placas-mãe. É importante notar
que existem placas-mãe AT que possuem tanto o conector para fonte AT
quanto para fonte ATX (em alguns casos é necessário mudar um jumper de
posição na placa-mãe para configurar qual dos dois conectores será usado;
um jumper é um pequeno conector que funciona como uma minúscula chave).
Isso significa que placas-mãe com essa característica podem tanto ser
Anotações
11
instaladas em gabinetes AT quanto em gabinetes ATX.
Existem outros formatos de placas-mãe no mercado - como o LPX, NLX e o
ITX. Mas esses formatos são voltados para micros que já vêm montados de
fábrica (“micros de marca”) ou de aplicações específicas, como, por exemplo,
computadores industriais ou micros ultra compactos. Neste livro estaremos
abordando somente micros que você mesmo pode montar usando peças
disponíveis em qualquer loja especializada.
Periféricos Integrados (On-board)
As placas-mãe hoje em dia possuem alguns periféricos básicos integrados,
tendo obrigatoriamente pelo menos os seguintes componentes:
Uma controladora de unidade de disquetes (conector para flat-cable de
34 pinos).
- Duas portas IDE (conector para flat-cable de 40 pinos).
- Uma porta paralela (conector fêmea de 25 pinos).
- Duas portas seriais (conector macho de nove ou 25 pinos).
- Portas USB.
- Conector para mouse PS/2 (conector mini-DIN fêmea de 6 pinos).
- Conector para teclado.
Os conectores para flat-cable são fáceis de serem identificados, como você
pode observar na placa-mãe do tópico passado (Componentes Básicos).
Esse tipo de conector é usado na ligação da placa-mãe com componentes
internos do micro, isto é, que serão instalados dentro do gabinete, como a
unidade de disquete, o disco rígido e a unidade de CD-ROM, CD-R, CD-RW
ou DVD-ROM.
Processador
O processador é o “cérebro” do computador. Ele também pode ser chamado
de microprocessador, CPU (Central Processing Unit) ou UCP (Unidade Central
de Processamento).
Você deve comprar uma placa-mãe que seja compatível com o processador
que você escolheu para o seu micro. Vimos na lição passada que cada
processador possui o seu próprio tipo de pinagem e, para uma placa-mãe
ser compatível com um determinado processador, ela precisa ter um soquete
compatível com o padrão de pinagem que o processador usa, de forma que
ele possa ser encaixado na placa-mãe. Vimos também que a placa-mãe
precisa ser capaz de fornecer a mesma freqüência de operação externa (clock
externo) do processador, para que o processador possa ser usado em conjunto
com essa placa-mãe.
Dissipador de Calor e Ventoinha (Cooler)
Atualmente os processadores esquentam muito, necessitando de um
dispositivo capaz de dissipar o calor produzido por eles. Esse dispositivo é
chamado cooler, e é formado por três partes: um composto térmico, usado
para facilitar a transferência de calor entre o processador e o dissipador de
calor; um dissipador de calor, que é o corpo metálico do cooler, que pode ser
de alumínio ou cobre; e uma ventoinha, para transferir o calor presente no
dissipador de calor para o ar.
Memória
É na memória que os programas são buscados a fim de serem processados
pelo microprocessador. É importante notar que aqui falamos da memória
RAM do micro, encontrada em módulos e que é instalada em sua placa-mãe.
Muitos usuários iniciantes chamam o disco rígido de “memória” porque é
nesse periférico que os dados e programas são armazenados para uso
posterior.
placa de Vídeo
A placa de vídeo desempenha um papel primordial no micro, pois é
responsável pela comunicação do micro com o monitor de vídeo. Desse modo,
devemos utilizar uma placa de vídeo que seja a mais rápida possível.
Toda placa de vídeo atualmente também incorpora a função de aceleração
3D, utilizada para jogos 3D. Por isso, a placa de vídeo muitas vezes é também
chamada de aceleradora de vídeo.
Disco Rígido
O disco rígido é uma das partes mais importantes do micro, pois é dentro
dele que os dados e programas irão ficar armazenados. Para computadores
caseiros, o padrão de disco rígido a ser utilizado chama-se IDE (Integrated
Device Electronics) e você deve adquirir um disco rígido deste padrão.
Anotações
52
Existem discos rígidos de diversas capacidades. A cada dia, discos rígidos
de maior capacidade estão cada vez mais baratos, enquanto os de menor
capacidade estão deixando de ser produzidos.
CD-ROM, CD-R ou DVD-ROM
A classificação clássica de CD-ROM, CD-R ou DVD-ROM é como sendo
um componente opcional, mas como atualmente todos os programas vêm
em CD-ROM, na prática é impossível não termos um dispositivo capaz de ler
CDs-ROM no micro. Tanto unidades de CD- ROM, quanto unidades CD-R ou
CD-RW quanto unidades DVD-ROM são capazes de ler tanto CDs-ROM
quanto de tocar CDs de áudio.
No caso das unidades de CD-ROM a principal característica de uma unidade
é a sua velocidade, medida no número de vezes em que ela é mais rápida do
que a unidade de CD-ROM padrão, que possui uma taxa de transferência de
150 KB/s. Assim, uma unidade “52x” quer dizer que ela tem uma taxa de
transferência máxima teórica de 52 x 150 KB/s = 7.800 KB/s.
Placa de Som
A placa de som é um componente opcional, isto é, você não precisa de uma
placa de som para colocar o micro para funcionar. Mais se vc tiver umaseu som melhora
muito.
Teclado
Obviamente você precisará de um teclado. Existem vários modelos no
mercado. Para começar, existem diferentes disposições de teclas e no Brasil
você encontrará teclados internacionais, que não têm a tecla do cê-cedilha, e
teclados brasileiros, também chamados ABNT, que têm a tecla do cê-cedilha.
Note que a posição de alguns caracteres de símbolos é diferente entre esses
dois teclados. de entrada
indispensável. Atualmente
existem uma infinidade de
tipos de mouse no mercado. O
mouse mais conservador nós
vemos na figura. Atualmente
você poderá encontrar mouses
com uma roda para a rolagem
de janelas, mouses sem fio,
mouses sem a bola
Anotações
60
normalmente usada para efetuar o seu movimento e muito mais.
Monitor de Vídeo
O monitor é o elemento primordial na comunicação do micro com o usuário.
É muito importante que você não subutilize o micro, devendo recomendar
um monitor de vídeo com qualidade compatível com a placa de vídeo utilizada.
Não adianta nada ter uma placa de vídeo de última geração conectada a um
monitor de vídeo de baixa qualidade ou vice-versa.
Assinar:
Postagens (Atom)